Confederação de Meios apresenta proposta de apoios para a comunicação social

Associação Portuguesa de Radiodifusão - APR
Avenida dos Defensores de Chaves, n.º 65 - 3.º
1000-113 Lisboa
Tel.: (+351) 21 301 54 53/ 21 301 54 59/ 21 301 69 99
Fax: (+351) 21 301 65 36
Início Notícias Confederação de Meios apresenta proposta de apoios para a comunicação social
Confederação de Meios apresenta proposta de apoios para a comunicação social Versão para impressão Enviar por E-mail
Quinta, 02 Abril 2020 17:32
cpmcs

A CPMCS – Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social, constituída pela AID – Associação da Imprensa Diária, pela APR – Associação Portuguesa de Radiodifusão e pela RTP – Rádio e Televisão de Portugal, apresentou ao Governo uma proposta de que propõe a criação de apoios específicos para o sector da comunicação social.

O documento foi apresentado ao Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, responsável pela tutela do sector.

O documento, que foi também remetido ao Primeiro Ministro, ao Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e ao Presidente da República, procura garantir que os apoios a criar se enquadrem nas especificidades do sector da comunicação social, situação que não acontece com as medidas de apoio às empresas e à protecção dos postos de trabalho até agora divulgadas.

Numa altura em que o país atravessa uma situação nunca antes vivida, importa garantir que a comunicação social, nomeadamente os órgãos de âmbito local, podem continuar a cumprir as suas funções de informar e de manter acompanhados todos aqueles que agora estão sujeitos a um ainda maior confinamento e isolamento social, sendo que ajudar a comunicação social local a manter-se em funcionamento é, acreditamos nós, uma medida de interesse nacional.

Esperamos que as propostas agora apresentadas possam merecer eco junto do Governo, permitindo que a comunicação social se mantenha viva neste período de crise.

A APR irá, contudo, continuar atenta a esta situação, avançando com novas medidas sempre que entenda que as mesmas possam ser necessárias para a sobrevivência do sector.
  Voltar